Meus belos,
Eu então, vou deixar minha mente respirar, mesmo que ela, muito ou pouco, não trabalhe tanto.
Acho eu, que talvez seja alguma dorzinha no pé esquerdo, como incomoda isso!
Vejamos bem, acho que não ando muito bem.
E outro dia me peguei desenhando alguem tão... ah, alguém tão! Vai entender! Vai me entender!
Mais que descuido o meu! Aqui, falando das minhas tardes de sono... se ficar aqui falando não vou então falar o que tanto deve ser dito. Deve mesmo?
É claro, se eu conseguir ou não dizer, isso é muito difícil.
Essa dorzinha no pé que subiu pelas pernas até as costas. E agora, então o que vou fazer? Meus olhinhos estão pesados quase se fechando.
A verdade mesmo, pra quem vê direto, é que estou fugindo.
Que tresloucados! Não é nada disso... não é. Ta, ta, ok. Eu admito, é sim uma fuga.
Acho que estou fugindo de mim, sabendo que não vou conseguir. Mesmo assim, tomarei essa decisão precipitada e diferente. Claro, claro. Afinal, não esqueceram-se de quem eu sou, não é mesmo?
Querem fazer uma aposta? Ah, queridos, vamos lá! Podem apostar, sei bem que vou ganhar!
E a aposta é: Assim que eu fugir, volto logo pro lugar de onde nem mesmo deveria ter saído. Eu sou frágil e tão previsivel quando devia estar agindo de forma contraria.
Bom, bom, eu que já falei tanto aqui, vou dizer logo sem mais delongas ou lhes mato de tanto tédio das minhas palavras tão toscas.
Vou dar um tempo do loucos.
Não meus belos, não é nada disso, eu ñ estou terminando uma relação de anos, não é isso. Também não estou trocando o Loucos por nenhum outro, não é nada disso.
Só, estou sentindo-me sufocada demais, confusa, e, eu diria, maluca de menos.
Daí vocês me perguntam: "Ah, minha louca, e quanto tempo então demorará esse seu tempo?"
Como querem que eu responda? Nem eu ou mesmo o oráculo do mais antigo mito grego saberemos responder. Talvez eu volte amanhã, ou não volte.
Logo, deixo um beijo e mil agradecimentos.
Vejo-lhes em breve, assim espero.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Circo

Vou pela caravana gritando meia dúzia de sandices.
Roubarei flores frescas no cemitério da casa ao lado.
Vou dizer o que penso e agir sem pensar.
Essa noite faremos malabarismo com corações partidos
Dançarei pelado por sobre a corda bamba,
E nós dois vamos concordar que não existe nada cômico, só a desgraça escondida atrás de sorrisos insanos.
Sou poeta do escuro e no meu circo não tem plateia.
Meus palhaços são burros, tristes e passam fome. Eu com nada me importo.
Arrancarei meu fígado no centro do palco e quem der mais por ele leva.
Entitularei Circo, Puteiro, Congresso Nacional... Apenas deixarei as máscaras caírem.
Aqui já não tem "pau" mesmo, o nome Brasil não serve mais.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
10 de Janeiro de 2000
11 Anos.
Como eu sinto sua falta... Que saudades!
Sabe, papai, pensei em você todos os dias.
Onde você está?
Papai, eu estou brava com você.
Você não estava lá comigo quando eu aprendi a andar de bicicleta. Você não me levou ao parque, nem me levou pra viajar. Você não brigou comigo pra eu botar um short maior. Você não disse que horas chegar depois da primera balada. Você não dançou comigo a valsa da meia noite nos meus quinze anos. Você não me ensinou o certo e o errado, papai. E se eu for pro caminho errado? Por que você não estava comigo, papai? Por que me deixou assim?
Sabe, papai, hoje no almoço eu estava pensando...Somos tão parecidos, né? Eu gosto de ler, e adoro pão com ovo, e quiabo e pimenta...
Pai, eu não me lembro mais do seu cheiro, nem do seu abraço... E as vezes, nem do seu rosto.
Quero seu colo, papai. E chorar, e chorar...
Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo pra gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...
Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...
Pai!
Pode crer, eu to bem
Eu vou indo
To tentando, vivendo e pedindo
Com loucura pra você renascer...
Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Pra falar de amor pra você...
Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco sua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga pra ver...
Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus braços você foi mais eu...
Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Pra pedir pra você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Pai!
Você foi meu heroi meu bandido
Hoje é mais, muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém ta sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai...Paz!
Como eu sinto sua falta... Que saudades!
Sabe, papai, pensei em você todos os dias.
Onde você está?
Papai, eu estou brava com você.
Você não estava lá comigo quando eu aprendi a andar de bicicleta. Você não me levou ao parque, nem me levou pra viajar. Você não brigou comigo pra eu botar um short maior. Você não disse que horas chegar depois da primera balada. Você não dançou comigo a valsa da meia noite nos meus quinze anos. Você não me ensinou o certo e o errado, papai. E se eu for pro caminho errado? Por que você não estava comigo, papai? Por que me deixou assim?
Sabe, papai, hoje no almoço eu estava pensando...Somos tão parecidos, né? Eu gosto de ler, e adoro pão com ovo, e quiabo e pimenta...
Pai, eu não me lembro mais do seu cheiro, nem do seu abraço... E as vezes, nem do seu rosto.
Quero seu colo, papai. E chorar, e chorar...
Pai!
Pode ser que daqui a algum tempo
Haja tempo pra gente ser mais
Muito mais que dois grandes amigos
Pai e filho talvez...
Pai!
Pode ser que daí você sinta
Qualquer coisa entre
Esses vinte ou trinta
Longos anos em busca de paz...
Pai!
Pode crer, eu to bem
Eu vou indo
To tentando, vivendo e pedindo
Com loucura pra você renascer...
Pai!
Eu não faço questão de ser tudo
Só não quero e não vou ficar mudo
Pra falar de amor pra você...
Pai!
Senta aqui que o jantar tá na mesa
Fala um pouco sua voz tá tão presa
Nos ensine esse jogo da vida
Onde a vida só paga pra ver...
Pai!
Me perdoa essa insegurança
Que eu não sou mais aquela criança
Que um dia morrendo de medo
Nos teus braços você fez segredo
Nos teus braços você foi mais eu...
Pai!
Eu cresci e não houve outro jeito
Quero só recostar no teu peito
Pra pedir pra você ir lá em casa
E brincar de vovô com meu filho
No tapete da sala de estar
Pai!
Você foi meu heroi meu bandido
Hoje é mais, muito mais que um amigo
Nem você nem ninguém ta sozinho
Você faz parte desse caminho
Que hoje eu sigo em paz
Pai...Paz!
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
E eu que queria mudar o mundo...
Tentando conquistar meu espaço no mundo
Caminhando contra o vento
Dando a cara a tapa
Buscando o meu momento.
Palavras me ferem
Sentimentos que eu ignoro
Dores que eu finjo não sentir
Sorrisos que são apenas sorrisos.
E eu que queria mudar o mundo
Me decepciono quando percebo que nunca conseguirei.
Eu não aceito isso
Essa gente hipócrita, essa gente nojenta.
Respeitas as diferenças é o caralho!
Você não sabe o que diz.
Eu olho nos seus olhos e eu sinto pena.
E eu também sinto pena de mim.
Papai, por que você se foi?
Quero que você seja massacrado como eu estou sendo.
Sinta um pouco do que eu senti.
Chore!
Mas prometa que dessa vez,
Tu vais chorar de verdade.
Estou descalça
E a luz no fim do túnel é fraca.
Meus sonhos são regados a um pouquinho de esperança
Eu mereço felicidade?
Eu sou um otário.
Eu minto contra minha vontade.
Tenho enfrentado dragões mais fortes que eu.
E as vezes minha armadura não aguenta.
Pernas bambas e fracas.
Olhos ardidos e cansados.
Músculos rígidos e sensíveis.
Por favor, toquem aquela música.
Eu quero mudar o mundo.
Eu não confio nele.
E nele, e nele, e nele...
Eu penso diferente.
Eu tenho nojo de você.
Eu estou triste.
Por favor, um pouco de ajuda.
Meus olhos são indecifráveis
Minha mágoa vem de berço.
Eu prometo mudar o mundo.
Eu prometo, mamãe...
Caminhando contra o vento
Dando a cara a tapa
Buscando o meu momento.
Palavras me ferem
Sentimentos que eu ignoro
Dores que eu finjo não sentir
Sorrisos que são apenas sorrisos.
E eu que queria mudar o mundo
Me decepciono quando percebo que nunca conseguirei.
Eu não aceito isso
Essa gente hipócrita, essa gente nojenta.
Respeitas as diferenças é o caralho!
Você não sabe o que diz.
Eu olho nos seus olhos e eu sinto pena.
E eu também sinto pena de mim.
Papai, por que você se foi?
Quero que você seja massacrado como eu estou sendo.
Sinta um pouco do que eu senti.
Chore!
Mas prometa que dessa vez,
Tu vais chorar de verdade.
Estou descalça
E a luz no fim do túnel é fraca.
Meus sonhos são regados a um pouquinho de esperança
Eu mereço felicidade?
Eu sou um otário.
Eu minto contra minha vontade.
Tenho enfrentado dragões mais fortes que eu.
E as vezes minha armadura não aguenta.
Pernas bambas e fracas.
Olhos ardidos e cansados.
Músculos rígidos e sensíveis.
Por favor, toquem aquela música.
Eu quero mudar o mundo.
Eu não confio nele.
E nele, e nele, e nele...
Eu penso diferente.
Eu tenho nojo de você.
Eu estou triste.
Por favor, um pouco de ajuda.
Meus olhos são indecifráveis
Minha mágoa vem de berço.
Eu prometo mudar o mundo.
Eu prometo, mamãe...
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Mulheres
Vampira, suga nosso sangue
Nosso poder, nosso medo
Vampira que nos domina sem pena
Com os lábios doces e vermelhos
O doce sabor, o doce mel do sangue.
Águia, com o seu olhar penetrante
Ronda, finca unhas, presas mortas somos
Águia, nos encobre com asas de carinho
Nos machuca e nos ama.
Leoa, mulher e fera a devorar
Caça, devora a presa sem pudor
Leoa, ataca sem medo como mãe
Felina sem doçura, apenas, respiração feroz
Garras afiadas a te perceguir.
Somos dentre máscaras, mulheres
Debaixo, mulheres, acima, feras
Marcadas pelos passos sangrentos do amor
Amigas, feras, mulheres enfim.
Por: Kelly Prado
Nosso poder, nosso medo
Vampira que nos domina sem pena
Com os lábios doces e vermelhos
O doce sabor, o doce mel do sangue.
Águia, com o seu olhar penetrante
Ronda, finca unhas, presas mortas somos
Águia, nos encobre com asas de carinho
Nos machuca e nos ama.
Leoa, mulher e fera a devorar
Caça, devora a presa sem pudor
Leoa, ataca sem medo como mãe
Felina sem doçura, apenas, respiração feroz
Garras afiadas a te perceguir.
Somos dentre máscaras, mulheres
Debaixo, mulheres, acima, feras
Marcadas pelos passos sangrentos do amor
Amigas, feras, mulheres enfim.
Por: Kelly Prado
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Caralho de Mundo

Hoje, vinha eu da escola calçada por um par de tênis de marca e com os cabelos bem penteados.
Subi a rua com a testa suando, culpa daquele curta-metragem de arte que foi filmado numa câmera digital que custou no mínimo R$500,00. Meu estômago reclamava, haviam duas horas e meia que eu não botava nada na boca.
Vinha eu pensando na minha vidinha sofrida de ter que ir trabalhar depois da aula á que estava muito cansada, quando ouvi em alto e em bom som a voz esganiçada de uma mulher. Ela gritava:
_Tem droga aqui? Tem droga aqui?
Acordei dos meus hipócritas pensamentos e a minha visão captou uma mulher descalça, que usava roupas sujas, surradas e tinha os cabelos curtos e ásperos na cabeça. Essa tal mulher, levava em suas costas um saco de mais ou menos um metro e meio. E minha visão assustada pela imagem da mulher captou quando aquele ser, euforicamente, arremeçou o saco, escancarando-o, deixando à mostra garrafas, latinhas e papelão.
Os gritos da mulher eram cada vez mais fortes, enquanto as pessoas que ali estavam, berravam insultos a seu respeito.
_Sua bêbada!
_Louca!
_Vai trabalhar vagabunda!
_Sua doida!
A mulher parecia não ouví-los, ignorava-is e continuava a gritas e a balançar seu humilde saco.
Eu, diante da situação, passei o mais rápido possível pelo local, para que nenhum objeto reciclável não acertasse, impropositalmente, minha cabeça.
E a mulher a berrar:
_ Tem droga aqui? Tem? Onde? Tem droga aqui?
Confesso eu, vermelha de vergonha da minha estupidez, que quando ultrapassei a mulher, nem olhei para trás, assustada ta
lvez.
Então mais uma vez a mulher gritando, enquanto subia a outra rua, deixando para tras todo o seu material de trabalho.
_Carai de mundo! Carai de mundo!
Ao ouvir isso, queria eu correr até a mulher e abraçá-la. Não por ela estar no lugar onde estava, não por ela ser uma catadora, mas sim, por ela ser uma de nós que percebeu onde estamos. Queria eu abraçá-la e dizer:
_Sim, estamos num caralho de mundo!
Então leitor, deixo uma pergunta pra você:
Como está a sua vidinha de merda?
Na Sua Estante
It's really worth?
Suffering from the smile of the beloved?
It's really worth?
Tell me, sweetie.
I cut of smile of another.
It's really worth?
Now it hurts.
The wound burns.
And you sweetie, do you care?
I want you to deny it.
I want to look into my eyes and dany it.
Stop playing with my sentimental.
If he knew, would do the same for me?
Look into my eyes and answer!
He would do?
I'm what you're sweetie.
And you're so distant, so distant...
Then deny, deny that he did not notice my eyes.
You're far away for me.
And I'm tired of it all.
Wanna find paradise at the end of the tunnel
The tunnel Rock!
I'm dying for your look.
And if I brake down?
This ir really worth it?
Scream for me, baby! Scream!
I wanna surffer. Or not?
But I have, and hurts the brand.
And suffering is born of my darkets smile that everyone applauds.
And the wound burns.
And the pain is greater than it seems.
Because a lie very well. And you?
You better lie.
It's really worth, sugar?
Really?
Suffering from the smile of the beloved?
It's really worth?
Tell me, sweetie.
I cut of smile of another.
It's really worth?
Now it hurts.
The wound burns.
And you sweetie, do you care?
I want you to deny it.
I want to look into my eyes and dany it.
Stop playing with my sentimental.
If he knew, would do the same for me?
Look into my eyes and answer!
He would do?
I'm what you're sweetie.
And you're so distant, so distant...
Then deny, deny that he did not notice my eyes.
You're far away for me.
And I'm tired of it all.
Wanna find paradise at the end of the tunnel
The tunnel Rock!
I'm dying for your look.
And if I brake down?
This ir really worth it?
Scream for me, baby! Scream!
I wanna surffer. Or not?
But I have, and hurts the brand.
And suffering is born of my darkets smile that everyone applauds.
And the wound burns.
And the pain is greater than it seems.
Because a lie very well. And you?
You better lie.
It's really worth, sugar?
Really?
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Um canibal de mim.
Eu miro o canibal que sou.
Eu tiro os óculos pra te olhar.
Eu faço tantos planos, e os meus sonhos são em preto e branco.
Eu me escondo atrás dos que vem depois.
Nessa guerra de dois mundos, onde eu só quero a paz.
Eu queria ver no escuro e deixar de ter medo.
Pra tudo que você me convidar eu vou.
Se você me deixar, eu me tornarei um ser sombrio.
Sem ter por que viver.
Ando tão esgotado.
Minhas mentiras já não fazem sentido nem mesmo a mim.
Eu uso preto, sim eu uso.
Meu dia foi tão ruim e o motivo eu nem mesmo sei.
Eu quero ter calma, eu quero ser a calma.
Eu quero te tocar sem ter medo.
Porque, pra onde você me levar, eu vou.
Eu olho no espelho e miro o canibal que eu sou,
O canibal que eu sou.
Suas manias, seus defeitos, todas as coisas que eu odeio.
Eu amo, sem mentiras.
Sem roupas, sem palavrões.
Um canibal de mim.
Eu ando descalço no meio do lixo.
Eu como carne de gente.
Eu ando entre a gente.
Eu sou gente.
Um canibal de mim.
Eu tiro os óculos pra te olhar.
Eu faço tantos planos, e os meus sonhos são em preto e branco.
Eu me escondo atrás dos que vem depois.
Nessa guerra de dois mundos, onde eu só quero a paz.
Eu queria ver no escuro e deixar de ter medo.
Pra tudo que você me convidar eu vou.
Se você me deixar, eu me tornarei um ser sombrio.
Sem ter por que viver.
Ando tão esgotado.
Minhas mentiras já não fazem sentido nem mesmo a mim.
Eu uso preto, sim eu uso.
Meu dia foi tão ruim e o motivo eu nem mesmo sei.
Eu quero ter calma, eu quero ser a calma.
Eu quero te tocar sem ter medo.
Porque, pra onde você me levar, eu vou.
Eu olho no espelho e miro o canibal que eu sou,
O canibal que eu sou.
Suas manias, seus defeitos, todas as coisas que eu odeio.
Eu amo, sem mentiras.
Sem roupas, sem palavrões.
Um canibal de mim.
Eu ando descalço no meio do lixo.
Eu como carne de gente.
Eu ando entre a gente.
Eu sou gente.
Um canibal de mim.
sábado, 13 de novembro de 2010
Estupre-me, docinho.

Anjo.
Proteja-me.
Fique bem atrás de mim.
Cuide para que eu seja intocável.
Acaricie-me.
Coloque-me entre os seus braços e,
Proteja-me.
Fique bem atrás de mim.
Cuide para que eu seja intocável.
Acaricie-me.
Coloque-me entre os seus braços e,
Rape me, sugar.
Leoa.
Cace-me.
Mate-me.
Alimente-se da minha carne podre.
Coloque-me entre suas garras e,
Rape me, sugar.
Vampira.
Morda-me.
Sugue o melhor dos meus sentimentos.
Drene-me.
Deixe-me desfalescida.
Coloque-me entre os seus dentes e,
Rape me, sugar.
Mulher.
Sinta-me.
Ame-me.
Odeie-me.
Deseje me matar. Deseje me comer.
Não viva sem mim.
Coloque-me entre os seus braços e,
Rape me, sugar.
Rape me....
sábado, 23 de outubro de 2010
La luna

Estoy mirando la luna
una vez más que está brillando más que yo
Si, ella es la reina de la noche
El cielo no tiene estrellas, solo nuestra
?Qué pasa con eso?
Vamos, vamos a correr.
Tenemos la olla de oro en el arco iris.
Amor, yo surrealista para usted.
Una vez más mirando a la luna.
Quiero que usted consiga antes de la lluvia,
vamos, vamos amor.
En el horizonte el ciel es negro, como sus ojos.
Amor, ven, vamos a correr.
Me comprometo a mantener la mano.
Voy a llegar a la luna para ti.
Una vez más mirando a la luna.
Quiero que usted consiga antes de la lluvia,
vamos, vamos amor.
Cuenta con un campo verde
Cuando voy a flores silvestes de plantas
para que nunca me olvide.
Puede dar una flor, mientras que admirar la luna.
Una vez más mirando a la luna.
Quero que usted consiga de la lluvia,
vamos, vamos amor.
Bem Vindo ao Meu Mundo
Não me olhe.
Já se sentiu como se não tivesse saída?
Estou sufocada.
Não me olhe.
Sinta o que eu sinto, morra comigo.
Se estivesse preso como um pássaro em uma gaiola,
o que você faria?
Se fosse mais judiado do que um rato de esgoto
como você agiria?
Eu tenho que encontrar um motivo para estar sorrindo.
Já esteve sem motivos para sorrir?
Não consegui encontrar os meus sapatos hoje.
O que houve?
Não olhe nos meus lábios nem nos meus olhos
Encare a minha alma.
Ela tem alguma salvação?
Eu prometo sair sem rumo, um dia.
Quer subir as colinas comigo, baby?
Não tenha medo de sofrer.
Já esteve impossibilitade de chorar?
Já esteve acorrentado?
Foi torturado?
Foi amendrontado?
Massacrado?
MORRA!
Se estivesse preso como um pássaro em uma gaiola,
o que você faria?
Se fosse mais judiado que um rato de esgoto
como você agiria?
Já esteve numa estrada com dois caminhos;
tendo que escolher apenas um?
Já enfiaram seringas nas suas veias?
Já ficou sem cortas as unhas e os cabelos?
Teve vontade de gritar um palavrão com a sua mãe?
Queimou um livro?
Transou por desejo?
Morreu de amores?
Se estivesse preso como um pássaro em uma gaiola,
o que você faria?
Se fosse mais judiado que um rato de esgoto
como você agiria?
Eu quero gritar, quero te matar.
Yeah!
Não podemos chorar.
Somos fortes.
sábado, 16 de outubro de 2010
Minha Obsessão
Ei docinho,
Você virou minha obcessão.
São três e meia da manhã e só porque eu não falei com você eu não consigo dormir.
Ei docinho,
você pensou em mim hoje?
Querida, você sabia que quando olho a lua vejo nela o brilho dos seus olhos?
Poderíamos sair juntas, eu preciso comprar um sapato novo.
Eu te compro um sorvete, docinho.
Eu tenho medo que seja tarde demais pra eu mandar um torpedo.
Quero algo alegre, que te faça lembrar de mim ao amanhecer.
Baby, eu prometo dormir sossegada quando encontrar a luz dos seus olhos.
Prometo te buscar uma estrela se isso te trouxer um sorriso.
Minhas pernas tremem e eu já não sei se é de saudade ou de medo de te perder.
Pois querida, eu queria te abraçar e não soltar mais.
Se te acordei, eu sorri. Eu posso acordar o meu amor...
Sim querida, eu sei. Sou sua excessão também.
O dia mais perfeito, quando os meus dedos tocarem os seus cabelos cedosos.
Docinho, não se esqueça, eu sorri por você.
Eu tenho medo que alguem possa chegar agora. Mas quem liga? Isso é pelo seu sorriso.
Pois princesa, você é a única excessão.
Docinho, eu prometo estar nos seus sonhos quando você adormecer.
Vou voltar pra minha cama vazia agora, você não está lá mas está no meu coração quente.
Minha obsessão, nunca me abandone.
Querida, eu preciso de você, querida.
Você virou minha obcessão.
São três e meia da manhã e só porque eu não falei com você eu não consigo dormir.
Ei docinho,
você pensou em mim hoje?
Querida, você sabia que quando olho a lua vejo nela o brilho dos seus olhos?
Poderíamos sair juntas, eu preciso comprar um sapato novo.
Eu te compro um sorvete, docinho.
Eu tenho medo que seja tarde demais pra eu mandar um torpedo.
Quero algo alegre, que te faça lembrar de mim ao amanhecer.
Baby, eu prometo dormir sossegada quando encontrar a luz dos seus olhos.
Prometo te buscar uma estrela se isso te trouxer um sorriso.
Minhas pernas tremem e eu já não sei se é de saudade ou de medo de te perder.
Pois querida, eu queria te abraçar e não soltar mais.
Se te acordei, eu sorri. Eu posso acordar o meu amor...
Sim querida, eu sei. Sou sua excessão também.
O dia mais perfeito, quando os meus dedos tocarem os seus cabelos cedosos.
Docinho, não se esqueça, eu sorri por você.
Eu tenho medo que alguem possa chegar agora. Mas quem liga? Isso é pelo seu sorriso.
Pois princesa, você é a única excessão.
Docinho, eu prometo estar nos seus sonhos quando você adormecer.
Vou voltar pra minha cama vazia agora, você não está lá mas está no meu coração quente.
Minha obsessão, nunca me abandone.
Querida, eu preciso de você, querida.
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Subliminar
É bem fácil escrever um poema,
difícil mesmo é sentir o poema.
É bem fácil falar de amor,
díficil mesmo é amar de verdade.
É fácil amar alguem,
difícil mesmo é amar quem merece seu ódio.
Minhas inspirações não são mais como eram antes.
Eu ando cansada, eu durmo as oito da noite.
Eu parei com a bebida, eu devia ler mais.
Mas o número de livros qual eu leio, também diminuiu.
Eu não faço as unhas a alguns meses.
Meus lábios estão ardendo da falta do seu beijo.
Lembro bem do timbre da sua voz,mas eu não devia falar nisso.
Eu devo parar de me lamentar,
depois de um temporal sempre surge um arco-íris.
Com a vida, eu aprendi que viver é como jogar vídeo game.
Não importa quantas vezes eu morra, eu sei que uma horao final vai chegar.
Quero ir no show do cazuza pra poder gritar exagerado.
Quero não mais ter insônias, poder botar a cabeça no meu travesseiro aliviado.
Vou aqui deixando a minha mensagem, um pouco subliminar.
E voce, seu tolo, que isso fique desentendido.
Com licença, agora eu tenho que jogar.
difícil mesmo é sentir o poema.
É bem fácil falar de amor,
díficil mesmo é amar de verdade.
É fácil amar alguem,
difícil mesmo é amar quem merece seu ódio.
Minhas inspirações não são mais como eram antes.
Eu ando cansada, eu durmo as oito da noite.
Eu parei com a bebida, eu devia ler mais.
Mas o número de livros qual eu leio, também diminuiu.
Eu não faço as unhas a alguns meses.
Meus lábios estão ardendo da falta do seu beijo.
Lembro bem do timbre da sua voz,mas eu não devia falar nisso.
Eu devo parar de me lamentar,
depois de um temporal sempre surge um arco-íris.
Com a vida, eu aprendi que viver é como jogar vídeo game.
Não importa quantas vezes eu morra, eu sei que uma horao final vai chegar.
Quero ir no show do cazuza pra poder gritar exagerado.
Quero não mais ter insônias, poder botar a cabeça no meu travesseiro aliviado.
Vou aqui deixando a minha mensagem, um pouco subliminar.
E voce, seu tolo, que isso fique desentendido.
Com licença, agora eu tenho que jogar.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Prosa
Enquanto eu falava com você os mesu olhos enchiam-se de lágrimas.
_A minha alma já conhece a tua, não vai se livrar de mim assim tão cedo.
_Só se você tiver contato com a minha alma, porque o meu corpo...
_Eu preciso de você.
E nos calamos.
Tu mal sabias como eu me sentia, a dor de cabeça, a minha digo, havia explicação.
É certo que nossos corpos nunca haviam sido tocados,
é certo que da sua pele eu não sabia como era.
É mais que certo, eu já te amava mais do que devia.
Eu quero ir primeiro, no seu lugar.
Ora, veja só meu bem, aquela parede! Ali, ainda temos que pintar.
Vida apos a more ou antes dela?
Vida mesmo antes da vida?
Eu não sei. O que eu sei?
Precido de ti antes mesmo de te tocar.
Mesmo antes de saber se tu és real.
_Deixa isso pra lá!
_Diga-me.
_Não é nada mais...
E os meus olhos se abaixaram junto aos seus, nós dois sabíamos que aquilo não era verídico.
Bem que eu queria resolver todos os problemas dos meus.
Bem que eu queria parar de sentir isso.
Bem que eu queria que não se lembrasse de mim, para que eu não devesse me lembrar de você.
Ei, olhe nos mes olhos se puder, entenda.
Eu preciso de você, mesmo sem tocar.
É estranho que para tu aconteça amor assim?
Leia seus sentimentos e descubra, os outros também amam.
_A minha alma já conhece a tua, não vai se livrar de mim assim tão cedo.
_Só se você tiver contato com a minha alma, porque o meu corpo...
_Eu preciso de você.
E nos calamos.
Tu mal sabias como eu me sentia, a dor de cabeça, a minha digo, havia explicação.
É certo que nossos corpos nunca haviam sido tocados,
é certo que da sua pele eu não sabia como era.
É mais que certo, eu já te amava mais do que devia.
Eu quero ir primeiro, no seu lugar.
Ora, veja só meu bem, aquela parede! Ali, ainda temos que pintar.
Vida apos a more ou antes dela?
Vida mesmo antes da vida?
Eu não sei. O que eu sei?
Precido de ti antes mesmo de te tocar.
Mesmo antes de saber se tu és real.
_Deixa isso pra lá!
_Diga-me.
_Não é nada mais...
E os meus olhos se abaixaram junto aos seus, nós dois sabíamos que aquilo não era verídico.
Bem que eu queria resolver todos os problemas dos meus.
Bem que eu queria parar de sentir isso.
Bem que eu queria que não se lembrasse de mim, para que eu não devesse me lembrar de você.
Ei, olhe nos mes olhos se puder, entenda.
Eu preciso de você, mesmo sem tocar.
É estranho que para tu aconteça amor assim?
Leia seus sentimentos e descubra, os outros também amam.
domingo, 29 de agosto de 2010
Quando me vi trancada no Escuro
Eu só via os seus olhos, eu os sentia.
Um vazio, ninguém por perto.
Eu queria falar de você,
mas não queria que você me ouvisse,
Minha vida, por você.
Aqui no escuro, eu decidi que não quero fingir
Vão me amar pelo que eu sou. Vão me amar.
E eu gosto quando você bota aquela bermuda,
minha menina.
Aqui no escuro eu percebi que posso gritar
posso ser o que eu sermpre quis ser, AGORA!
Sorria, sorria. É por você a minha vida.
Tudo o que eu quero, AGORA!
No escuro, aquela guitarra, aquele acorde,
Foi só um grito.
Sinta os meus versos na sua alma.
Vão me amar pelo que eu sou, vão me odiar.
Meu rosto, meu rosto nem pode ser visto no escuro,
Sinha a minha pele, eu me tranquei no escuro.
Eu posso te amar para sempre,
porque eu quero isso.
Vão me amar pelo que eu quero ser,
Nem preciso dizer que dói.
Eu peguei aquela guitarra, eu botei aquele sapato,
Não venha me mudar.
Aqui no escuro eu quis escrever.
Ouvindo aquele rock, eu não estava afim de rimar.
Eu posso segurar a mão da minha garota
Eu sei que ela vai sorrir pra mim, eu sei. Ela vai.
E você que está lendo esses versos, ouvindo essa canção,
Você!
Está no escuro também, como eu.
Como eu...
Um vazio, ninguém por perto.
Eu queria falar de você,
mas não queria que você me ouvisse,
Minha vida, por você.
Aqui no escuro, eu decidi que não quero fingir
Vão me amar pelo que eu sou. Vão me amar.
E eu gosto quando você bota aquela bermuda,
minha menina.
Aqui no escuro eu percebi que posso gritar
posso ser o que eu sermpre quis ser, AGORA!
Sorria, sorria. É por você a minha vida.
Tudo o que eu quero, AGORA!
No escuro, aquela guitarra, aquele acorde,
Foi só um grito.
Sinta os meus versos na sua alma.
Vão me amar pelo que eu sou, vão me odiar.
Meu rosto, meu rosto nem pode ser visto no escuro,
Sinha a minha pele, eu me tranquei no escuro.
Eu posso te amar para sempre,
porque eu quero isso.
Vão me amar pelo que eu quero ser,
Nem preciso dizer que dói.
Eu peguei aquela guitarra, eu botei aquele sapato,
Não venha me mudar.
Aqui no escuro eu quis escrever.
Ouvindo aquele rock, eu não estava afim de rimar.
Eu posso segurar a mão da minha garota
Eu sei que ela vai sorrir pra mim, eu sei. Ela vai.
E você que está lendo esses versos, ouvindo essa canção,
Você!
Está no escuro também, como eu.
Como eu...
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